Depois que fez toda a burocracia, comprovando que estava vivo em 2020, o aposentado se viu envolvido em outra exigência da Caixa: teria que provar que estava vivo também em 2019. Isso mesmo.
“Informaram-me que eu teria que ir em outra agência fazer a prova de vida de 2019. Eu achei que estavam de brincadeira, porque se eu estou vivo em 2020, é claro que estava vivo em 2019, disse o advogado ao jornal “Extra”, do Rio de Janeiro. — contou o advogado.