e a organização criminosa liderada pelo ex-governador Sérgio Cabral comprava celulares pré-pagos em camelódromos para evitar rastros para a Polícia Federal (PF). Segundo informações do G1, Chebar cuidava desde 2003 dos investimentos de Cabral. Ele afirma que o grupo criava estratégias para evitar vigilâncias. O objetivo era ter telefones sem cadastro na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou nas operadoras. Segundo ele, os telefones eram usados por, no máximo, 15 dias, antes de serem descartados. Na Uruguaiana, por exemplo, mercado popular no Centro do Rio, a quadrilha comprou modens de acesso à internet sem qualquer cadastro. Para a quadrilha, o importante era ter aparelhos simples que transmitissem mensagens de texto em códigos. "Pegar 1 milhão no endereço xxxx", exemplificou Chebar no depoimento. (Noticias ao Minuto)
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