Quando se fala em cocô, existe vergonha e receio pela maioria da população, mas essa conversa deveria ser algo normal e habitual, principalmente por ser uma forma de entender a saúde do organismo do paciente. A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) indica que aspectos das fezes como consistência, cheiro, coloração e formato devem ser observados para verificar se há algo que não está funcionando bem no intestino.“O mais importante é que todo e qualquer tipo de secreção que nosso corpo expele precisa ser observado, não só as fezes. Outros excrementos como a urina também precisam ser analisados em termos de cor e odor. Nosso cocô pode nos dizer como está o funcionamento geral do intestino e também como está a absorção dos nutrientes de acordo com a consistência, odor e formato das fezes”, explica Tomazo Franzini, diretor da SOBED. As fezes consideradas normais são caracterizadas como fezes cilíndricas, compridas e com aspecto macio. Isso indica que ao passar pelo intestino tiveram um bom trânsito e nenhum tipo de obstrução que atrapalhasse a passagem.
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