Um artesão de Vargem Alta, no Espírito Santo, tem um empreendimento um tanto quanto diferente. Ele descobriu uma alternativa de renda que não é muito comum. Léo Pontini descobriu o “galo índio gigante” há 2 anos por um programa de TV e logo se interessou pelo negócio.
A criação do homem é pioneira na região e diz que depois de assistir ao programa, ele encomendou duas dúzias de ovos, um galo e uma galinha para começar o negócio. O casal de aves veio de Minas Gerais, já os ovos, vieram de Goiás e São Paulo.
O tipo diferente de galo macho pode ficar com mais de um metro. As fêmeas chegam a ultrapassar 95 centímetros. Porém, a criação dos animais, segundo o dono, não é difícil. A produção é familiar e até as crianças da casa ajudam.
O produtor diz que a vantagem da criação do animal é que ele fica pronto para o abate em torno de 2 meses. Os machos, quando adultos, atingem até 8,5 kg. Em casos muito especiais, eles ultrapassam os 10 kg.
As fêmeas pesam mais de 3 kg e colocam 160 ovos por ano, em média. O produtor diz que o teor de gordura da carne é menor e que o sabor do animal é “diferenciado”. (R7)
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