A promotora Cinthia Portela Lopes requisitou o bloqueio de recursos para atender a necessidade imediata dos servidores. “Infelizmente, o magistrado, embora reconhecendo o caráter alimentar da obrigação, indeferiu a liminar”, explicou a representante do MPE.
De acordo com a APLB-Sindicato, os servidores só recebem seus salários com dez, quinze e até vinte dias de atraso. Funcionários da educação também procuraram a promotoria para denunciar o problema.
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