Pastagens secas dão à região de pecuária aspecto de caatinga
A primavera já chegou, mas o Sudoeste baiano ainda sofre com os efeitos da estiagem típica do inverno. As poucas chuvas previstas para a estação que começa podem não ser suficientes para reduzir o déficit hídrico registrado na região e em todo o Estado.
Nas propriedades rurais, muitos açudes estão secando e o gado sofrendo com a falta d’água
Na micro região agro-pastoril de Itapetinga, a seca compromete a produção agropecuária, e até os rios mais importantes estão secando. O Rio Pardo, que abastece as cidades de Encruzilhada, Itambé e Potiraguá, teve a sua vasão reduzida para menos de um terço e já causa preocupação aos órgãos de governo. Na propriedades rurais, açudes estão secando e o gado já está sendo remanejado para outras regiões onde os efeitos a seca são menos graves.
DESABASTECIMENTO DE ÁGUA
Em alguns trechos, o maior rio da região está cortando e a captação de água para abastecer as cidades está cada vez mais difícil O caso mais grave é em Itambé, onde a Embasa busca, desesperadamente, uma solução para evitar o desabastecimento total da cidade. O Rio Pardo está secando.
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