pedras de crack. Antes de ser levado preso à Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes de Teixeira de Freitas (DTE), Almir insistiu que não era traficante e relatou que tinha acabado de chegar do trabalho, quando a adolescente chegou desesperada e lhe pediu água. A suspeita é que a menor já estava fugindo após avistar a guarnição da Cipe-Mata Atlântica.
E na tarde desta sexta-feira, dia 4 de setembro, familiares, amigos e membros da igreja evangélica onde Almir congrega, realizaram uma manifestação em frente à sede da 8ª Coorpin de Teixeira de Freitas, pedindo a soltura do jovem. Portando faixas e cartazes e alegando inocência do rapaz os manifestantes pediram a sua saída imediata da cadeia. Ao notar a grande aglomeração de populares em frente à 8ª Coorpin, o delegado Marcus Vinícius, solicitou a transferência de Almir, que já havia sido indiciado por tráfico, ao Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, pedido que foi atendido.
Já tarde deste sábado, dia 5 de setembro, após analisar o caso com base na grande comoção popular que o caso ganhou o juiz Argenildo Fernandes, titular da Vara Crime de Teixeira de Freitas, expediu um alvará de soltura em favor de Almir Dutra dos Santos, de 22 anos, e o mesmo ganhou a condição de responder a acusação em liberdade. Nesse período o delegado Marco Antônio Neves, titular da DTE vai analisar mais detalhadamente o crime atribuído ao rapaz.
Fonte: Teixeira News
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